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Gênero, infância e relações de poder: interrogações epistemológicasEste artigo relaciona as posições periféricas da mulher e da criança no campo científico e as atuais dificuldades epistemológicas colocadas à emancipação da infância como categoria sociológica conceitualmente autônoma. Essas dificuldades são similares às resistências com que se depararam, tempos atrás, os "estudos feministas" para estabelecer o gênero como uma nova categoria de análise. A infância é uma construção social atravessada pelas relações assimétricas de poder e ação entre as gerações na sociedade e, no campo científico, pela perspectiva adultocêntrica e predominantemente masculina (androcêntrica) do conhecimento (AU) Informações de Categorização Assunto(s): Epistemologia; Gênero; Infância;
Local: São Paulo (SP) Tipo de Publicação: Artigo de periódico; Informações da Publicação
Link/URL: http://www.scielo.br/pdf/cpa/n37/a16n37.pdf Disponível no site do SCIELO - http://www.scielo.br Informações Adicionais
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