Reflexões e problemas da "transmissão" intergeracional no feminismo brasileiro

Este artigo parte de uma observação situada do presente e de algumas indagações acerca das possibilidades e limites da transmissão de um ideário - princípios, valores, metodologias, saberes, etc. - através do tempo. O feminismo, enquanto um movimento político coletivo, cujas demandas por reconhecimento e legitimação pressupõem estratégias de formação contínuas, enfrenta, de tempos em tempos, impasses que estão relacionados à sua existência no presente e continuidade no futuro. O artigo pretende problematizar conceitos e questões em torno do "envelhecimento" das gerações que deram sustentação à política feminista a partir da redemocratização, no Brasil, ao final dos anos 1970, constituindo, no País, o legado da chamada "segunda onda". Nossa perspectiva busca interrogar sobre os processos de mudança social, contingentes e necessários a uma política de "transmissão" e formação de novas gerações (AU)

Informações de Categorização

Assunto(s): Brasil; Movimento Feminista; Mulheres; Transmissao Intergeracional;
Autor(es):

Gonçalves, Eliane()
Pinto, Joana Plaza()

Editora: UNICAMP;
Local: São Paulo (SP)
Tipo de Publicação: Artigo de periódico;

Informações da Publicação

Link/URL: http://www.scielo.br/pdf/cpa/n36/n36a3.pdf
Código/ISBN/ISSN: 0104-8333
Ano da Publicação: 2011
Nome do Periódico: Cadernos Pagu
Número do Periódico: 36
Colação: p.25-46
Notas:

Disponível no site do SCIELO - http://www.scielo.br
Acesso em: 26 jan. 2012

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