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Feminismo negro: raça, identidade e saúde reprodutiva no Brasil (1975-1993)
Este artigo tem o propósito de investigar as interfaces entre gênero, cor/raça e saúde pública no Brasil, tendo como foco a importância da saúde reprodutiva para a constituição de um feminismo negro no país, entre os anos de 1975 a 1993. O feminismo negro se formou a partir das relações entre as militantes negras e os movimentos feminista e negro. O tema da saúde reprodutiva, com recorte racial, adquiriu importância na década de 1980, a partir de denúncias de esterilizações cirúrgicas entre mulheres negras. O artigo investiga o contexto em que emergiram tais denúncias e a relevância dessas para a formação de uma identidade entre as ativistas negras.(AU) Informações de Categorização Assunto(s): Brasil; Feminismo; História; Identidade; Negros(as); Racismo; Raça; Saúde Reprodutiva;
Local: Santa Catarina (SC) Tipo de Publicação: Artigo de periódico; Informações da Publicação
Link/URL: http://www.scielo.br/pdf/ref/v20n1/a08v20n1.pdf Disponível no site do SCIELO - http://www.scielo.br Informações Adicionais
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