Pesquisa revela que jovens de 13 a 17 anos ingressam no mercado do sexo financiados por madrinhas, informa O Globo-RJ
Nem polícia, nem clientes violentos. O que mais assusta os travestis adolescentes aliciados pelo mercado do sexo é "tomar um doce" ao voltar de mãos vazias da jornada de programas. Na gíria deles, levar um "doce" ou "grude" é sofrer uma punição severa da cafetina pela falta de pagamento. Pode ser uma surra com pedaço de tábua, afogamento ou o corte forçado de suas cabeleiras - humilhação que eles mais temem por afugentar automaticamente a clientela. Leia a seguir a matéria assinada por Chico Otavio e Tatiana Farah.